Entendemos a importância do processo como o caminho a ser percorrido, estruturando e costurando os passos. O processo não é reto, ao contrário, é circular. Criamos uma metodologia de concepção paisagística que sintetiza momentos imprescindíveis para a criação de paisagens responsáveis, funcionais e atrativas. Tudo começa com o aperto de mão do nosso cliente, uma boa conversa e escuta dos seus anseios, além da imersão no espaço que receberá o jardim. Sol, sombra, relevo, vento, tipo de solo, pré-existências arquitetônicas, infraestruturais e ambientais. Tudo isso é cuidadosamente observado. A partir dessa leitura técnica e sensorial, iniciamos as etapas intrínsecas à concepção. Nasce o projeto paisagístico, uma tradução racional de elementos naturais, dinâmicos, sinestésicos, afetivos e ecológicos. Nesse caminhar, ele é apresentado e discutido com o cliente e lapidado a partir desta conversa. O projeto amadurece, ganha contornos mais específicos e incorpora dados de viabilidade econômica para que o jardim seja exequível. Conversamos com o cliente mais uma vez. Então, com todas as arestas aparadas e com o brilho no canto do olho, nos encaminhamos para a fase executiva, descrevendo tecnicamente os detalhes que elucidam a instalação do jardim. Projeto entregue, mas o processo continua com o acompanhamento de toda logística de execução de plantio e as visitas pós-implantação.